Ir para o conteúdo principal
  • POR
  • ENG
Sutil Companhia
  • Início
  • Obras
  • Agenda
  • Galeria
  • Clipping
  • Contato
  • Contrapartidas
  • Blog
  • Crítica

Encontro | Dança e Escrita Dirigida

Maio 8, 2025 às 21:34, 11 comentários

É um prazer receber você por aqui, neste campo fértil de reflexões que compartilhamos na oficina online Dança e Escrita Dirigida. ✍🏽
🌺

 Para mim, cada leitura é uma travessia, cada palavra é corpo, e cada corpo carrega mundos.
Este é um espaço aberto para que você possa partilhar suas percepções, reflexões e sensações a partir dos capítulos do livro O tempo da flor de florescer.

Ao escrever, algo se desloca.
Ao dançar, algo se revela.
E ao compartilhar, algo se transforma.

Gostaria de conhecer o que moveu você por dentro: o que ficou suspenso, o que reverberou em silêncio, o que despertou memórias, imagens, gestos. Sua escrita é única e necessária, assim como a dança, que pode revelar camadas sutis do que nos toca.

Fique à vontade para escrever livremente, em forma de carta, diário, poesia ou pensamento. Tudo é bem-vindo neste espaço de escuta sensível.

🌿 Que a leitura do livro e o mergulho no Corpo Sutil abram caminhos e encontros.

Com carinho,
Ádia Anselmi


Clique aqui e acesse o audiolivro "O Tempo da Flor de Florescer" 

Os links de acesso a todos os encontros da oficina online e ao vivo "Dança e Escrita Dirigida" estão disponibilizados a seguir: 

1° parte - Leitura em libras do livro "O tempo da flor de florescer"  
Encontro online e ao vivo - Dança e Escrita Dirigida 
2° parte - Continuação da  Leitura em libras do livro "O tempo da flor de florescer"  
Encontro online e ao vivo - Dança e Escrita Dirigida 
3° parte - Literatura Feminista professora convidada e escuta mútua
Encontro online e ao vivo - Dança e Escrita Dirigida
4° parte - O Corpo Sutil e escuta mútua
Encontro online e ao vivo - Dança e Escrita Dirigida
5° parte - Conversa com a autora e escuta mútua
Encontro online e ao vivo - Dança e Escrita Dirigida

 WhatsApp_Image_2025-09-04_at_13_00_24.jpeg

PROJETO APROVADO PELA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA - GOVERNO DO PARANÁ, COM RECURSOS DA LEI PAULO GUSTAVO, MINISTÉRIO DA CULTURA - GOVERNO FEDERAL.

11 comentários - Encontro | Dança e Escrita Dirigida

Cris Fabi - Junho 26, 2025 às 11:14
Por muito tempo me senti apartada do meu corpo. Mente e corpo separados. Procurava me exercitar e movimentar o corpo para que o mesmo fosse saudável Não escutava meu corpo, não entendia o que me fazia bem ou não. Comia sem critérios. Não conectava emoções que eu sentia com sintomas físicos.
Após completar 50 anos, passar pelos processos da menopausa e todas os desdobramentos que ela me trouxe, e nesse momento passávamos pela pandemia. Foi aí que eu me descobri. Descobri meu corpo, e foi através da dança. De forma online passei a fazer aulas e a dançar. Foi revolucionário.. Hoje sou inteira corpo.
Meryele Stinghel (Mery) - Junho 27, 2025 às 09:00
Com a pandemia, comecei a me preencher de "afazeres" mais do que já tinha antes. Como se de alguma forma eu precisava me preencher devido à falta de contato com outras pessoas além das que moram na mesma casa, da falta de sair de casa e me sentir conectada com o que é externo. Algumas aulas e cursos onlines durante este período começaram a despertar em mim o desejo desta escuta interna. De contemplar, de acolher o que eu sinto, de desacelerar. Levei ainda alguns meses para entender o que realmente era isso. Até que a vida, com algumas questões de saúde, foi me trazendo para este caminho sutil de autopercepção, conexão, desaceleração e presença no presente, na rotina, no que realmente era significativo e importante para mim em cada momento. No prazer de fazer uma tarefa por vez, de uma conversa prestando atenção na pessoa que fala, de uma alimentação mais consciente ao sentir a mastigação, os sabores, cheiros, a companhia. Comecei a me perceber uma pessoa incrível, abundante, próspera, saudável. Tenho deixado ir à rigidez, à cobrança exagerada, e soltando mais quando as coisas não acontecem da forma que eu projeto. Nesta breve história da minha vida, o corpo, que sou eu, tem ficado em muito mais evidência nas minhas práticas corporais, de presença e contemplação. A dança que permeia a minha vida desde mais ou menos 2012, entre aulas de danças, cursos e formações até chegar em como estou hoje, uma artista docente, tem sido a ponte de tudo isso! Quando vi o anúncio desta aula, eu estava em um processo, junto de mais 5 mulheres, de criação do espetáculo chamado Antídoto, que envolve o universo feminino e ecologia. Um processo delicioso e rico de sentir, perceber, se relacionar consigo, com o outro e a materialidade em cena. Pela proposta da aula, entrar no universo do corpo, do sutil e da palavra escrita me deixou muito empolgada para participar. Estou lendo o livro e amando!
Diviane - Junho 29, 2025 às 22:22
Meu processo de percepção do meu ser, do meu corpo, alma e mente acredito que sempre esteve dentro de mim. Porém, por fatores externos, culturais, familiares acredito que foram me desencorajando e talvez minha vontade de florescer por um longo período ficaram apagadas em meu ser. Quando engravidei aos 35 anos, uma gestação que durou apenas 8 semanas, acredito que hj que foi o inicio de um novo ciclo. Tive depois dois filhos, que hj tem 9 e 6 anos. A maternagem me desafiou, transformando de inicio minha vida em caos. Abalou minhas crenças, me fez pensar pq exigia e cobrava tanto de mim... No ano de 2023 tive um quadro de arritmia, que me levou a recorrer atendimento medico especializado, mas também psicoterapia...A pratica corporal que retomei na época foi o pilates (que religiosamente fiz durante as duas gravidezes)... naquela mesma oportunidade tive contato com o yoga...e desde então... avalio eu.. que estou em um processo de autodescoberta e busca de paz interior...
A oficina da Sutil Companhia foi um presente tão especial para mim. Foi tão potente que me fez resgatar muitos elementos que vivi ao longo da vida. Na infância era muito magra e pálida o que rendia piadas da família. Na adolescência, retraia meu corpo para também não ser vista... na vida adulta... me afastei por um tempo da conexão corpo -mente e muitas vezes me inseri em contextos violentos.
E ao ressignificar tantas vivencias, dei-me a oportunidade de me acolher, de deixar meu corpo me conduzir. De respirar de maneira consciente e saber que meu corpo está cheio de vida... e que posso sonhar e florescer.
NaluA - Junho 30, 2025 às 21:46
Gosto do 'ser sutil'
Ainda que eu não seja...
Há uns dez anos atrás fiz psicanálise e desde então não parei mais esse processo, mesmo sozinha ... assim como sua obra mexeu comigo, provocou algumas reflexões importantes...
A dança para mim também é o espaço/tempo em que me encontro, e cada vez me liberto mais "dos outros".
É o "conhece-te a ti mesmo..." o princípio de tudo, e sigo por aí infinitamente.
Isabela - Julho 7, 2025 às 12:01
Ontem mergulhei de vez na leitura, foi imenso. Essa semana estreio um trabalho importante, como bailarina, talvez o mais.. até hoje, dentro do projeto tbm estou como produtora executiva. Os últimos meses foram, terríveis… e o coletivo, parece que se perdeu totalmente, ao longo do processo eu ESCORRI de mim diversas vezes, e continuo.. na peça, o meu papel é a Terra.
foi chocante me ler ali, nas suas palavras, a cada página. Minha analista irá me assistir, eu nunca vivi um processo terapêutico tão profundo e doloroso como o que estou agora. Ela tem sido uma grande âncora de afeto e vida em mim.
Agora, é só o que eu quero viver, com coragem, cada dia de temporada, cada dia após também. Vou levar o livro comigo para o teatro essa semana e ler sempre que sobrar um momento, eu não vou cair.
Obrigada!
Mauricio - Julho 7, 2025 às 21:48
Mover no zen -
na leitura meditante,
silêncio que dança.

Obrigado pelo livro!
Dayane - Julho 7, 2025 às 22:01
Esse livro chegou em minhas mãos de uma forma muito especial e em um momento muito oportuno.

Estava passando por um processo onde precisava tomar decisões importantes na minha vida, e como consequência desse excesso de futuro e planejamento, o meu corpo trouxe reações que a muitos anos eu não passava, como fortes crises de ansiedade.

E acompanhada da minha terapeuta, esse livro também fez parte do meu processo de reflexão e ajuda nesse momento.
De muitas formas me vi dentro daquelas páginas, me emocionando várias vezes com a honestidade da escrita, realmente fui muito tocada.

A compreensão da conexão existente e necessária entre o nosso corpo e mente, e como a dança pode trazer de forma tão gostosa essa percepção e liberdade e de como acaba nos ajudando nos processos de nossas curas.
Gabrielle - Julho 12, 2025 às 18:56
Escrita sensível, íntima e provocadora. Passando aqui rapidamente só para compartilhar que muito tenho me identificado, refletido e pegado forças com a leitura do livro "O Tempo da Flor de Florescer". Obrigada por esse presente Ádia🩵
Maeza - Agosto 3, 2025 às 18:50
(Deixo aqui algumas escritas que esqueci de escrever aqui, mas que desaguei no caderninho que levo comigo, com lápis e papel há algum tempo no ir e vir da vida) .
Espero estar em tempo...

Cheguei a última página, e logo após, ou durante talvez, me peguei buscando as páginas em branco.
Na verdade foi antes. "Espaço para sentir" ao lado de uma página branca. Da mesma forma, após "cura e recuperação", quando vivendo "aqui dentro, sem espaço" o espaço vem como pausa para ouvir o silêncio. Tudo bem escrever desse modo? Sem busca por aparar arestas ou esconder desejos que reverberam no durante, no após. Foi isso, encontrei nas páginas vazias tanto sentido que tateei cada uma delas de trás para frente em todo o livro.
Acho que faz sentido acolher o que vem depois de presenciar "o tempo da flor de florescer" de forma tão sincera, despida, tão bonita e sem julgamentos.
Buscar espaços para ser, é uma vontade que reverbera a partir de uma leitura convite. Um olhar para o sutil, para si própria na relação com.
Ler no tempo de deslocamento em um ou dois ônibus. Como em um acidente que retoma o sentir de um corpo adormecido, me vi pela janela - de passagem por fora- com calma, na dilatação de um reflexo mudo que diz para onde ir, e mais do que isso, onde estou, quem estou
Nicolli Borba - Agosto 5, 2025 às 21:00
A sensação única de quando eu tenho “a coragem de soltar tudo o que me segurava”, tem me ocorrido ultimamente, no ciclo atual da minha vida. Diversos trechos que li até agora, pouco mais da metade do livro, conversaram comigo. E é assim quando nos identificamos com a história de outra pessoa. A escrita da Ádia me deixa entusiasmada em seguir lendo, mesmo que no meu tempo, pra que eu consiga absorver e deixar reverberar o conteúdo no meu dia a dia. É maravilhoso e uma felicidade ler sobre a história de outra dançarina e reconhecer tantos sentimentos parecidos que pra mim eram tão íntimos e pareciam até então raros.
Quando ela trata do medo que parece que tomava conta dela, e ao mesmo tempo esse medo se confundia com o externo que na realidade se tratava mesmo da própria sombra, é um lugar que reconheço estar percebendo em minha vida nos últimos meses. Eu sempre falei muito de liberdade, mas acho que falava tanto justamente por não me sentir livre de mim mesma. E hoje eu senti a liberdade e vi que ela é desconfortável, aí sim entendi o que significa ouvir o próprio cachorro quando late.
Sutil Companhia de Dança - Outubro 8, 2025 às 16:32
Queridas, queridos e querides,

Que presente foi ler cada comentário aqui no blog — assim como nos encontros e nas trocas com todas as pessoas que se aproximaram através da oficina. É encantador perceber como, por meio da leitura do livro O Tempo da Flor de Florescer, foi possível nos aproximarmos de tal modo que construímos um lugar seguro no entre — entre a leitura e a percepção, entre eu e o outro, entre a prática e o corpo.

Quero compartilhar que fui profundamente tocada pela honestidade e sensibilidade das experiências de cada um(a); foi como estar em um jardim e poder contemplar um pouco do mundo interno de vocês, enquanto sentia a grama desse mesmo jardim tocando também os meus pés.

Estou imensamente grata por confiarem nesse processo, por se permitirem sentir, trocar, escrever, dançar e florescer em seu tempo... Cada história, emoção e reflexão é um lembrete de como os espaços internos que permitimos sentir e acolher — seja também com a dança, a escrita ou outros caminhos — são poderosos aliados da nossa subjetividade e podem sustentar e inspirar nossa existência.

Que a escuta e o olhar sensível nos acompanhem sempre, para acolher cada sentir e para permitir o tempo da flor de florescer.

Com carinho.
Ádia Anselmi.

Deixar uma resposta







AGENDA SUTIL    clique aqui

Olha_pra_mim_no_CCSP_2.jpg

Criado com o Mozello - o construtor de site mais fácil de usar do mundo.

Crie o seu website ou loja online com o Mozello.

Rapidamente, facilmente, sem programação.

Notificar abuso Saber mais